Já está disponível para download gratuito a aguardada 6ª edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), livro que é referência para pesquisadores, professores, estudantes e produtores agrícolas desde 1999.
A obra não era atualizada desde 2018 e pode ser baixada em formato PDF no portal da Embrapa.
A versão impressa da 6ª edição do SiBCS estará disponível para venda nas próximas semanas, na modalidade impressão sob demanda, pelo endereço www.embrapa.br/solos/sibcs/livro-impresso.
O livro do SiBCS é considerado um best seller científico, registrando mais de 37 mil exemplares físicos vendidos nas cinco primeiras edições e 202 mil downloads somente da 5ª edição, uma das obras mais baixadas da história da Embrapa.
A nova edição consolida o avanço do conhecimento dos solos brasileiros adquirido por meio de diversos estudos realizados nos últimos sete anos pela comunidade pedológica nacional, incluindo o desenvolvimento de teses e dissertações em diversos centros de ensino e pesquisa do País, levantamentos de solos executados em diferentes escalas e extensão territorial e, principalmente, a realização das últimas três Reuniões Brasileiras de Classificação e Correlação de Solos (RCCs), nas regiões Nordeste (Maranhão), Centro-Oeste/Norte (Goiás e Tocantins) e Norte (Amazonas e Pará).
Esses tradicionais eventos técnicos e científicos, promovidos pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) e organizados por instituições de ensino e pesquisa nacionais, entre elas a Embrapa Solos, reúnem os principais pedólogos e outros especialistas em áreas correlatas do País e do exterior, além de profissionais que atuam no ensino de solos.
Entre os principais aperfeiçoamentos da 6ª edição estão ajustes, correções e redefinições de conceitos básicos relativos à definição de solo, alterações de redação, eliminação ou incorporação de classes de solos em alguns níveis categóricos e substituição de alguns termos em várias classes de solo.
O livro do SiBCS é uma referência para a Ciência do Solo no Brasil, na área de classificação de solos, e também para o ensino e extensão em universidades e institutos federais de área agrária e correlatas, como geografia e geologia.
Essa gama de profissionais o utiliza como base de seus trabalhos devido à padronização de linguagem e nomes dados a conjuntos de solos.